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Videoart: Olhar

De João Leno Lima

Posted at às 05:26 on segunda-feira, 18 de abril de 2011 by Postado por Entulho Cósmico | 0 comentários   | Filed under:

Íntimo Percurso

Posted at às 15:49 on sábado, 9 de abril de 2011 by Postado por Entulho Cósmico | 0 comentários   | Filed under:

Morning

Posted at às 19:50 on quinta-feira, 7 de abril de 2011 by Postado por Entulho Cósmico | 0 comentários   | Filed under:

Serenidade

 

De João Leno Lima

Posted at às 05:39 on sábado, 26 de março de 2011 by Postado por Entulho Cósmico | 0 comentários   | Filed under:

passos

 

 

Posted at às 16:10 on segunda-feira, 21 de março de 2011 by Postado por o amor morreu | 0 comentários   | Filed under:

Sentindo a Pulsação

 

De João Leno Lima

Posted at às 14:22 on quinta-feira, 20 de janeiro de 2011 by Postado por Entulho Cósmico | 0 comentários   | Filed under:

Partículas Exteriores

 

 

By João Leno Lima

14-01-11

Posted at às 03:27 on sábado, 15 de janeiro de 2011 by Postado por Entulho Cósmico | 0 comentários   | Filed under:

Videoarte: Poema e Poesia

DE  João Leno Lima

Posted at às 04:56 on domingo, 26 de dezembro de 2010 by Postado por Entulho Cósmico | 0 comentários   | Filed under:

Videoart: Multipla Incógnita

 

Videoart de João Leno Lima

Posted at às 09:39 on sábado, 11 de dezembro de 2010 by Postado por Entulho Cósmico | 0 comentários   | Filed under:

dia de chuva


  
um dia de muita chuva e muita preguiça
ação
video-arte produzido no atelie cultural corredor polonês .
video-arte produzido no corredor polonês durante programação.

Posted at às 13:00 on quinta-feira, 9 de dezembro de 2010 by Postado por o amor morreu | 0 comentários   | Filed under:

Monólogo

 

 

Videoart “Monologo”

De João Leno Lima

Posted at às 04:27 on terça-feira, 7 de dezembro de 2010 by Postado por Entulho Cósmico | 0 comentários   | Filed under:

Abismo do Silêncio

 

 

De João Leno Lima

Posted at às 06:53 on quinta-feira, 18 de novembro de 2010 by Postado por Entulho Cósmico | 0 comentários   | Filed under:

Videoarte Indivizivel Verbo

Posted at às 14:46 on sábado, 6 de novembro de 2010 by Postado por Entulho Cósmico | 0 comentários   | Filed under:

Em cena/videoasta: Eder José dos Santos Júnior

 

Eder José dos Santos Júnior


(Belo Horizonte MG 1960)
Santos é graduado em belas-artes e comunicação visual pela UFMG. Criou em Belo Horizonte a produtora Emvídeo, onde produziu a maior parte de sua obra. Seus vídeos integram hoje os acervos permanentes do MoMA, Nova York, e do Centre Georges Pompidou, Paris, e são distribuídos internacionalmente pela Electronic Arts Intermix (Nova York) e pela London Electronic Arts (Londres). Realizou diversas videoinstalações para eventos como Videobrasil (São Paulo) e ForumBHZVideo (Belo Horizonte). Trata-se de uma das obras videográficas mais densas e poéticas já produzidas no Brasil.

IMPORTÂNCIA DE SUA OBRA

Eder Santos talvez seja o mais conhecido e difundido dos atuais realizadores brasileiros de vídeo. Esse fato chega a ser surpreendente, porque talvez não exista atualmente no Brasil uma obra audiovisual mais difícil e desafiadora do que a dele. Entre as razões principais da dificuldade, podemos citar o fato de tais obras serem constituídas predominantemente de ruídos, interferências, "defeitos", distúrbios do aparato técnico e, às vezes, roçam mesmo os limites da visualização. Em Enredando as Pessoas (1995), por exemplo, há uma referência metafórica a "civilizações controladas pelas imagens", que se deixam invadir por elas, contaminar-se por elas, mobilizar-se por elas, como as religiões lograram concretizar até algum tempo atrás. Na direção contrária, uma obra como Janaúba (1993) mostra o ideal que Santos busca incansavelmente: recuperar a energia primordial das artes visuais, restabelecer o sentido e a força das imagens, que se teriam perdido no atual oceano de imagens industriais.

Inspirado remotamente num filme antigo e mitológico do cinema mudo brasileiro (Limite, de Mário Peixoto), Janaúba é quase um retorno às origens do audiovisual, na tentativa de retomar valores que a civilização olvidou.
Na videoinstalação The Desert in My Mind (1992), outro exemplo instigante, os espectadores caminham sobre as imagens, com toda a carga semântica desmistificadora que pode existir no ato de pisar nas imagens. Não satisfeito com isso, Santos introduz ainda manchas de luz pulsantes sobre a superfície da tela, ruídos visuais simulando os arranhões característicos dos velhos filmes cinematográficos, compromete a estabilidade da imagem por meio de interferências sobre o sinal de controle vertical ou de uma câmera "tremida", que lembra os exercícios ingênuos dos amadores. Embora tudo isso seja, na verdade, resultado de processamento da imagem em sofisticadas máquinas de efeitos digitais, o que se vê na tela não lembra nem de longe os produtos assépticos que normalmente se obtêm com tais recursos. Em alguns casos, Santos reprocessa inúmeras vezes uma mesma imagem para que, ao longo das sucessivas gerações de cópias, o sinal figurativo original obtido pela câmera entre em processo de degeneração.

A verdade é que, pelo menos nos casos limítrofes, quase nada sobra para se ver, a não ser pálidos vestígios de imagens.
Nas três obras em que essa postura existencial está mais bem colocada - Não Vou à África Porque Tenho Plantão (1990), Essa Coisa Nervosa (1991) e Enredando as Pessoas (1995) -, uma interferência deliberada sobre o dispositivo técnico (wipes sucessivas e muito rápidas, simulando perda constante do sincronismo vertical dos frames) faz com que as imagens oscilem o tempo todo diante do olhar do espectador, tornando difícil - às vezes impossível - a visualização. Já em Poscatidevenum (1993), espetáculo multimídia concebido em conjunto com o músico Paulo Santos (do grupo Uakti) e para o qual Eder Santos criou as imagens projetadas e um vídeo de documentação (se é que se pode dizer isso de um vídeo de Santos), a imagem se reduz a puros grafismos nervosos, riscos e manchas destituídos de qualquer homologia com formas conhecidas do mundo visível. Nesse trabalho, como também em muitas das suas instalações mais recentes, Santos opera como um Pollock da era eletrônica, fazendo uma arte em que a imagem é mais um gesto iconizado do que o índice de alguma coisa reconhecível em termos de verossimilhança. Ademais, a indiferenciação técnica entre imagens videográficas e cinematográficas (eletrônicas e fotoquímicas) produz uma desconcertante variação de texturas plásticas, no lugar da convencional e reconfortante homogeneidade da imagem industrial a que estamos habituados. O resultado disso tudo é o envolvimento do espectador numa situação de desconforto visual que será fundamental para o seu enfrentamento da temática proposta.

 

Texto Original em>cibercultura

Posted at às 06:05 on sexta-feira, 5 de novembro de 2010 by Postado por Entulho Cósmico | 0 comentários   | Filed under: ,

Video art - Interferência

 

Do Poeta João Leno Lima

Posted at às 04:41 on quinta-feira, 4 de novembro de 2010 by Postado por Entulho Cósmico | 0 comentários   | Filed under: